Carlos Luís não descarta uma pré-candidatura a prefeito de Picos

Da Redação

Carlos Luís não descarta uma pré-candidatura a prefeito de Picos Vereador é de família tradicional na política piauiense Da Redação Depois de Araujinho (PSD), Diógenes Medeiros (Cidadania), Gil Paraibano (Progressista), Maria Santa (PT), Nerinho (PTB) e Zomin (PTB), mais um nome deverá integrar a lista de possíveis pré￾candidatos a prefeito de Picos nas eleições municipais de 2020. O engenheiro, eleito vereador pela coligação “Juntos para continuar crescendo” na eleição de 2016 com 998 votos, Carlos Luís Nunes de Barros (PSDB), já tem inclusive visitado várias partes do município e com isso a intenção é viabilizar uma possível pré-candidatura a prefeito. Nos últimos dias o vereador Tucano tem visitado amigos, lideranças e famílias de bairros Centrais como o bairro Centro, bairro São Vicente e bairro Bomba, sendo que nesse último, durante conversas com amigos e com esse noticioso, nesta terça-feira (08), declinou que colocará seu nome a disposição para ser pré-candidato na disputa pelo Palácio Coelho Rodrigues. Em suas andanças o parlamentar tem mantido a estratégia de não prometer a população obras para a cidade, mas tem frisado que caso fosse eleito faria uma administração pautada na honestidade e na lisura, em outras palavras ou no bom português ele quis dizer: “sem roubos”. Também tem pesado, nessa decisão de concorrer a Prefeitura de Picos, o fato dele ser de uma família tradicional na política local e Estadual onde o seu pai, Helvídio Nunes de Barros, foi prefeito de Picos (1955-1958), deputado Estadual (1959-1963), Governador do Estado (1966-1970) e Senador da República (1971-1987). Além do seu pai, Carlos Luís teve vários primos que foram eleitos para ocupar cargos de destaque na política piauiense e nacional entre esses: Tibério Barbosa Nunes, Governador do Piauí (1962-1963), Petrônio Portela Nunes, Governador (1963-1966), Senador (1967- 1979) e Ministro da Justiça (1979-1980), Lucídio Portela Nunes, Governador (1979-1983) e Senador (1991-1999), e Elói Portela Governador (1979-1983) e Senador (1991-1999), e Elói Portela Nunes, Senador (1998-).

Por Francisco Feitosa

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