Matusalém assume a Coordenadoria Municipal da Juventude e Direitos Humanos

Coordenador garantiu que os projetos já existentes terão continuidade

Da Redação

O prefeito de Picos, Gil Paraibano, do Progressistas, empossou mais um suplente de vereador para ocupar um cargo no seu secretariado.

Nesta segunda-feira, dia 11 de janeiro, Gil empossou o jovem advogado, Matusalém De Almeida Sousa, de 25 anos, para a Coordenadoria da Juventude e dos Direitos Humanos.

Matusalém é segundo suplente de vereador do Partido Trabalhista Brasileiro e obteve 353 votos nas eleições municipais do ano passado.

Em entrevista a reportagem do Piauí 24 Horas o gestor agradeceu ao prefeito a confiança e a missão que lhe foi destinada.

O Coordenador garantiu que os projetos já existentes na Coordenadoria da Juventude e Direitos Humanos, como o Cursinho Professor José Bispo, terão continuidade.

“Muitos outros serão ampliados e vão surgir e serem implementados por nós novos projetos que visem melhorar a qualidade de vida para os nossos jovens”, destacou.

Ele ainda disse que outro projeto que será ampliado é o Cinema nos Bairros.

“E também queremos ofertar palestras nos finais de semana, palestras que visem romper com qualquer tipo de discriminação tendo como foco principal o combate ao racismo estrutural que basicamente reina em nossa sociedade e deve ser combatido veementemente”, pontuou.

Outra meta para sua gestão, segundo Matusalém, é ampliação da central de libras para continuar oferecendo inclusão as pessoas surdas e com deficiência auditiva.

“Queremos implementar campanhas de inclusão que possam ser voltadas para o grupo GLBTQI+, também visando a proteção psicológica desse grupo que sofre vários preconceitos na sociedade, além de inclusão em relação a oportunidade de empregos”, colocou o Coordenador.

O gestor disse ainda que a Coordenadoria irá oferecer capacitações para o público jovem na área de informática.

“E queremos dar também o apoio psicológico a todos os jovens que sofreram qualquer tipo de violência, seja doméstica, no ambiente escolar, ou qualquer tipo de discriminação, racial ou de orientação sexual”, concluiu.

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